No sábado (6), os grupos Jana Partners LLC e California State Teachers’ Retirement System publicaram uma carta pedindo que a Apple desenvolvesse novas formas de restringir o acesso ao smartphone por crianças. Os investidores, que juntos detém aproximadamente US$ 2 bilhões em ações da empresa, também exigiram que a Apple estudasse os efeitos do uso intenso de celulares para a saúde mental.
Em resposta, a Apple informa que “sempre olhou para as crianças e trabalhamos arduamente para criar produtos poderosos que inspiram, entretém e educam as crianças, inclusive ajudando os pais a protegê-los na internet”. Sem revelar detalhes, a empresa diz: “Nós temos novos recursos e melhorias planejados para o futuro, para adicionar funcionalidades e tornar essas ferramentas ainda mais robustas”. O iOS já possui recursos básicos de controle parental, como o bloqueio de aplicativos, músicas, livros e vídeos com conteúdo adulto. Além disso, há uma funcionalidade que impede a compra de conteúdos na App Store por uma criança, exceto se autorizada por um responsável.