PagSeguro lança maquininha de cartão com 4G, NFC e Android

Em documento entregue à SEC nesta quarta-feira (24), a Stone diz que parte do código-fonte do sistema Pagar.me e de sua maquininha foram publicados na internet. Além disso, a empresa foi vítima de chantagem: alguém está ameaçando vazar mais partes do código, a menos que receba pagamentos em dinheiro. A Stone descobriu o vazamento nesta terça. Ela diz à SEC que “o código-fonte vazado não contém informações sensíveis do ponto de vista concorrencial”. Além disso, a empresa diz que não sofreu vazamento de dados pessoais ou financeiros. “Acreditamos que não houve acesso não-autorizado, transferência ou uso inadequado de informações pessoais e financeiras ou de dados de negócios de nossos clientes e seus consumidores”.

Stone concorre com Itaú, Bradesco e Santander

A Stone Pagamentos foi fundada em 2012 por André Street e Eduardo Pontes, oferecendo máquinas de cartão de crédito e débito. Ela aproveitou um novo momento nesse mercado: desde 2010, é proibido restringir uma bandeira de cartão a apenas uma maquininha (antes era Visa na Cielo e Mastercard na Rede). Isso significa que a Stone concorre com grandes bancos no Brasil, incluindo a Cielo (Bradesco e Banco do Brasil), Rede (Itaú) e Getnet (Santander). Segundo a Reuters, a Stone arrecadou US$ 1,5 bilhão pouco antes da estreia na Nasdaq. Com o dinheiro, a empresa pretende oferecer serviços bancários, criar um programa de fidelidade, além de realizar fusões e aquisições. Os investidores poderão negociar as ações a partir desta quinta-feira. Com informações: Folha, Estadão.

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